Conforme relatado pelo Collider, “Django in White Hell” não seria exatamente um filme. Seria uma brochura de Django escrita por Quentin Tarantino, em linha com a novelização que um dia escreveria para seu filme de 2019, “Era uma vez em Hollywood”. Acima de tudo, como escritor, Tarantino sempre falou da oportunidade de escrever romances e livros de crítica cinematográfica – esta teria sido sua primeira incursão. É fácil imaginar Django na pele do Marquês Warren. Tudo o que precisaria mudar seria um pouco da história de fundo mais vil do personagem e um pouco mais de heroísmo dele.

Claro, “The Hateful Eight” exigia algo odioso. Como disse Tarantino, “você não deveria ter um centro moral quando se trata desses oito personagens”, e Django teria corrompido essa visão. Subtrair Django e adicionar Warren esclareceu o que o filme poderia ser para Tarantino, mas isso não significava que Django seria ignorado. Em vez disso, Tarantino encontrou outra continuação para a história de seu novo herói pulp: um parceiro do Zorro.

Zorro foi, obviamente, um herói lendário, tendo sido criado quase um século antes de Django e considerado um herói da Califórnia espanhola. De acordo com o The Guardian, foi lendo a série de quadrinhos “Zorro” do escritor Matt Wagner que Tarantino percebeu que Django poderia ser traduzido para esse meio, o que levou ao nascimento de “Django/Zorro”, uma série de quadrinhos de sete edições. Como continuação de “Django Livre”, falta um pouco, com o envolvimento bastante limitado de Tarantino ficando claro desde o início. Mas para quem se apaixonou pelo personagem, é um sucessor sensato, que deixa claro que o desejo de Tarantino de transformar Django em um herói popular não foi descabido.

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