Kyrie Irving apareceu em uma coletiva de imprensa do Mavericks vestido com o kufiya, o tradicional lenço palestino. Não é a primeira vez que o armador demonstra apoio à Palestina, embora não tenha falado sobre a guerra de Israel. Recentemente, o jogador também foi visto com alguns tênis nos quais ele havia escrito a mensagem: ‘Chega de genocídio’ (Chega de genocídio).

Precisamente, Nike rescinde contrato com Irving, que até teve uma linha de tênis com seu nome, devido às expressões veiculadas nas redes sociais e em declarações à mídia. O armador nunca se esquivou de dizer o que pensa sobre diversos assuntos, embora seja muito dado a alimentar teorias da conspiração: ele se recusou a ser vacinado contra COVID, disse que a Terra era plana…

Uma das grandes polêmicas protagonizadas por Irving veio de uma publicação com conotações antissemitas nas redes sociais. A base pública um link para um filme com narrativa e linguagem ofensiva aos judeus. Além disso, ele se recusou a pedir desculpas por isso. Os Nets, então seu time, Ele foi suspenso por cinco jogos por “não dizer inequivocamente que não tem crenças anti-semitas”. Ele finalmente conseguiu voltar à ação e doou US$ 500 mil para causas antiódio.

Agora, o jogador do Mavericks mostra o seu apoio à Palestina no meio do conflito contra Israel. Um gesto que certamente não cairá bem com a NBA, uma organização na qual muitos dos proprietários de franquias são de origem judaica.



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