Leila de Lima —foto arquivo INQUIRER / GRIG C. MONTEGRANDE

MANILA, Filipinas – Mais sete presidiários de Bilibid retrataram seus depoimentos contra a ex-senadora Leila de Lima.

A carta manuscrita, endereçada ao juiz do Tribunal Regional de Primeira Instância de Muntinlupa, Gener Gito, datada de novembro de 2011. O contrato de 17 de novembro de 2023 foi assinado pelos alemães L. Agojo, Thomas B. Doniñ, James V. Patcho, Wu Tuan Yuan, Engelbert A. Durano, Jerry R. Cucumber e Hans Anton Tan.

“Estamos cientes de que, ao fazer isso, estamos arriscando nossas vidas e a segurança de nossas famílias. No entanto, acreditamos firmemente no ditado ‘a verdade vos libertará’”, afirmaram os reclusos.

“Gostaríamos de afirmar que nossa participação como testemunhas nos casos de drogas contra o ex-secretário do DOJ de Lima foi viciada por compulsão e influência indevidas e, portanto, qualquer declaração judicial feita por nós é isenta de falta de consentimento”, disseram, acrescentando que eles querem “esclarecer as coisas”.

Eles disseram que enfrentaram “ameaças inimagináveis ​​às suas vidas” e que sua única opção era testemunhar contra Lima. Como prova, mencionaram o incidente de esfaqueamento de 2016 na Prisão de Nova Bilibid.

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Eles disseram que houve vários outros atentados contra suas vidas quando foram transferidos para o Centro de Detenção de Fuzileiros Navais em Forte Bonifacio e para o Centro de Custódia em Campo Aguinaldo.

“Não desejamos mais viver nossas vidas sabendo que nos tornamos peões ou instrumentos de injustiça”, disseram.

Enquanto isso, Lima apresentou manifestação ao tribunal pedindo que afirmasse a veracidade da carta de sete presidiários “em busca da verdade e da justiça”.

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Ela também pediu ao tribunal que transferisse a custódia para uma instalação apropriada “para garantir os direitos humanos dos signatários.

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Em 16 de outubro, dois presidiários retrataram seus depoimentos contra Lima, os ex-policiais Rodolfo Magleo e Nonilo Arile.


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O Bureau de Correções (BuCor) já garantiu Magleo e Arile.



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