Nego a grande sobrecarga de jogos de clubes europeus e nacionais que sufoca o calendário. A maioria dos jogadores das duas principais categorias profissionais não disputa partidas europeias e quem joga evita a Copa até janeiro. Uma vez nessa fase, a parte única alivia a carga de trabalho.

Os jogadores terminaram a última temporada em 4 de junho e retornaram

rum em 14 de agosto. Um mês e meio para tratar e mais trinta dias de margem para iniciar as partidas oficiais. Se a isso somarmos os dez dias de férias de Natal e as pausas que apenas excluem os jogadores internacionais, não fica mais saturado do que noutros tempos. O grande problema está nas datas escolhidas que provocam viagens transoceânicas no meio da temporada com cinco janelas que quebram a dinâmica de quem vai com a equipe e de quem fica em terra. Uma medida sensata seria começar a Liga e a Liga dos Campeões na primeira semana de setembro e encerrar em meados de maio. Esses quatro dias interrompidos serão recuperados para as competições de clubes e coincidirão exatamente. De 31 de maio a 15 de julho, período de seleção com anos ímpares para a fase de qualificação para a Eurocopa e Mundial (12 dias distribuídos entre quarta e domingo) e anos pares para as fases finais. Todos sabemos que daqui a um mês e meio ano todo o interesse se concentra na seleção nacional. Os jogadores convocados terão um mês de descanso até 15 de agosto. A única coisa que teria que ser sacrificada é a Liga das Nações, não creio que seja uma questão intransponível, porque causou as mesmas raízes da Copa das Confederações.

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