J.Ulio Velzquez, que Esta manhã ele liderou seu primeiro treinofoi apresentado esta tarde como novo treinador do Real Zaragoza. “Sou o homem mais feliz do mundo por treinar este clube”, disse ele. É um homem entusiasmado e acima de tudo com bastante conhecimento da equipa, já que tem conseguido assistir a todos os jogos. Ele sabe no que está se metendo e confia em reverter a situação para atingir seus objetivos. Aqueles, no mercado de inverno terá reforços segundo declarações do diretor esportivo, Juan Carlos Cordero: “Temos que esperar que o treinador conheça o elenco e em dois ou três jogos sentaremos com ele para avaliar quais opções existem para melhorar a equipe”.
Um Velzquez gesticulando, durante o primeiro treino com sua nova equipe
Também o diretor geral, Ral Sanlleh, falou sobre Fran Escrib durante sua apresentação: “Ele veio com um objetivo e uma missão que era devolver estabilidade e autoestima ao clube. Naquela época não havia diretor esportivo e trabalhávamos muito bem com ele”.. E fez uma rápida análise da temporada: “Houve muitas circunstâncias relacionadas com a sorte, mas nunca vou reclamar porque acaba empatando. Os resultados não foram os que esperávamos, mas vamos ver um bom trabalho e reversibilidade. A última semana foi trágica com aquelas três derrotas mas a sensação é que a equipa sofreu mais do que o necessário.“.
Sou o homem mais feliz do mundo por treinar este clube
E explicou como foi tomada a decisão: “Não consideramos a mudança até a semana passada. A verdadeira decisão foi no domingo e não havíamos conversado com Julio até aquele dia. Olho para o futuro com muito otimismo. “Em Julho vi um conhecimento absoluto da equipa, uma convicção impressionante e um grande entusiasmo.”
Juan Carlos Cordero, diretor esportivo do Zaragoza, com o novo treinador
O novo treinador, por sua vez, não quis falar muito do passado e focou-se no presente e no futuro…
CONVERSAS: “Tudo foi muito rápido. Recebi o telefonema de Juan Carlos e senti gratidão e orgulho. Marcamos uma reunião e foi agradável. Desde o primeiro momento notei uma sinergia muito positiva. Vi todos os jogadores do Real Zaragoza jogos e o meu conhecimento da categoria e do plantel é muito elevado. Sou o homem mais feliz do mundo por treinar este clube e quando vi a Taça das Taças fiquei arrepiado.”
METAS: “Devemos focar no presente e construir algo que nos permita ser competitivos. A consequência de tudo isso nos levará a olhar para cima de forma ambiciosa, mas sendo realistas sobre a categoria onde estamos.”
ESTILO: “Não sou o típico treinador hoje em que as minhas equipas jogam iguais. Cada contexto é diferente e acima de tudo estão os perfis dos jogadores. Quero que a equipa seja reconhecível, tenha uma identidade e seja proativa, com paixão e energia . Deixe nossos torcedores se orgulharem do que somos. Devemos buscar mixar da melhor forma possível para alcançar o desempenho.”
MODELO: “As equipas costumam estar em óptimas condições. Tenho o maior respeito pelo Escrib e pela sua comissão técnica. O trabalho nesse aspecto não tem qualquer défice. Há vimes suficientes para construir algo muito interessante. É um plantel com energia e com perfis interessantes que “Permitem-nos ter complementaridades a ter em conta. Os jogadores vão dar-nos belas tardes e proporcionar bons jogos. Os objectivos podem ser alcançados”.
EXPERIÊNCIA: “Cada cenário tem suas particularidades. Um país não é igual a outro, uma massa de torcedores não é igual a outra, um time não é igual a outro… mas a tolice é comum. Já vivi contextos complexos e isso pode me ajudar, mas o que me leva a pensar que posso mudar a dinâmica é que existe uma grande equipe para construir algo interessante, que é um grande clube e que existem torcedores maravilhosos. Com trabalho, com rigor, com exigências e aproveitando o dia, além das sinergias entre todos nós.”, a equipe vai ser competitiva e reconhecível. Para mim é uma nova temporada que começa hoje com uma dose de positividade e paixão.”
PEDREIRA: “Quando trabalhei num local num contexto onde o jogador secundário mostrou que é capaz de somar à equipa principal, demos-lhe a oportunidade. Dani Ceballos, Manu Trigueros… são alguns dos meus exemplos. Não podemos perder pelo sentimento de pertencimento. Se houver capacidade e nível, entendendo o momento, eles vão jogar, mas não se faz por fazer. Odeio isso porque vai contra a instituição, a torcida e o jogador. Se o momento exigir, zero dúvidas”.
MAIOR DESAFIO: “O maior desafio é muito subjetivo. Enfrento o maior desafio da minha carreira toda vez que chego a um clube. Fui para a Holanda com um time que ficou em último lugar e com minha esposa grávida. Agora é o desafio mais importante porque é minha vez agora.”
JUAN CARLOS CORDERO: “Para mim é um dos melhores dirigentes desportivos a nível europeu pelo seu conhecimento e pela forma como está no dia a dia com o grupo. Para este clube é um privilégio tê-lo. Nos últimos oito anos conseguimos trabalhar em diferentes categorias, mas não foi possível. Agora estou muito feliz”.